sábado, 23 de novembro de 2013

Da relação direta entre ter que limpar seu banheiro você mesmo e poder abrir sem medo um Mac Book no ônibus!

Oi pessoal!! Talvez alguns já tenham lido esse texto na internet! Mas ele é tão interessante e condizente que não podemos deixar de compartilhar. 
Esse período fora do Brasil está nos permitindo enxergar mais claramente os absurdos que vivemos no nosso país e que acabamos considerando "normal" por termos vivido assim nossa vida toda! Temos que plantar a semente, fazer a nossa parte! E a quantas pessoas mais conseguirmos contagiar com nossa mudança, com a nossa forma de pensar, maior a nossa força para melhorar o nosso país!! Façamos todos a nossa parte! De pouquinho em pouquinho, quem sabe, não seremos capazes de tornar nosso lindo país num lugar melhor pra todos!

Da relação direta entre ter que limpar seu banheiro você mesmo e poder abrir sem medo um Mac Book no ônibus!
Excelente texto extraído do blog de Daniel Duclos, brasileiro que atualmente mora na Holanda. De uma lucidez impressionante.
A sociedade holandesa tem dois pilares muito claros: liberdade de expressão e igualdade. Claro, quando a teoria entra em prática, vários problemas acontecem, e há censura, e há desigualdade, em alguma medida, mas esses ideais servem como norte na bússola social holandesa.
Um porteiro aqui na Holanda não se acha inferior a um gerente. Um instalador de cortinas tem tanto valor quanto um professor doutor. Todos trabalham, levam suas vidas, e uma profissão é tão digna quanto outra. Fora do expediente, nada impede de sentarem-se todos no mesmo bar e tomarem suas Heinekens juntos. Ninguém olha pra baixo e ninguém olha por cima. A profissão não define o valor da pessoa – trabalho honesto e duro é trabalho honesto e duro, seja cavando fossas na rua, seja digitando numa planilha em um escritório com ar condicionado. Um precisa do outro e todos dependem de todos. Claro que profissões mais especializadas pagam mais. A questão não é essa. A questão é “você ganhar mais porque tem uma profissão especializada não te torna melhor que ninguém”.
Profissões especializadas pagam mais, mas não muito mais. Igualdade social significa menor distância social: todos se encontram no meio. Não há muito baixo, mas também não há muito alto. Um lixeiro não ganha muito menos do que um analista de sistemas. O salário mínimo é de 1300 euros/mês. Um bom salário de profissão especializada, é uns 3500, 4000 euros/mês. E ganhar mais do que alguém não torna o alguém teu subalterno: o porteiro não toma ordens de você só porque você é gerente de RH. Aliás, ordens são muito mal vistas. Chegar dando ordens abreviará seu comando. Todos ali estão em um time, do qual você faz parte tanto quanto os outros (mesmo que seu trabalho dentro do time seja de tomar decisões).
Esses conceitos são basicamente inversos aos conceitos da sociedade brasileira, fundada na profunda desigualdade. Entre brasileiros que aqui vêm para trabalhar e morar é comum – há exceções -  estranharem serem olhados no nível dos olhos por todos – chefe não te olha de cima, o garçom não te olha de baixo. Quando dão ordens ou ignoram socialmente quem tem profissão menos especializadas do que a sua, ficam confusos ao encontrar de volta hostilidade em vez de subserviência. Ficam ainda mais confusos quando o chefe não dá ordens – o que fazer, agora?
Os salários pagos para profissão especializada no Brasil conseguem tranquilamente contratar ao menos uma faxineira diarista, quando não uma empregada full time. Os salários pagos à mesma profissão aqui não são suficientes pra esse luxo, e é preciso limpar o banheiro sem ajuda – e mesmo que pague (bem mais do que pagaria no Brasil a) um ajudante, ele não ficará o dia todo a te seguir limpando cada poerinha sua, servindo cafézinho. Eles vêm, dão uma ajeitada e vão-se a cuidar de suas vidas fora do trabalho, tanto quanto você. De repente, a ficha do que realmente significa igualdade cai: todos se encontram no meio, e pra quem estava no Brasil na parte de cima, encontrar-se no meio quer dizer descer de um pedestal que julgavam direito inquestionável (seja porque “estudaram mais” ou “meu pai trabalhou duro e saiu do nada” ou qualquer outra justificativa pra desigualdade).
Porém, a igualdade social holandesa tem um outro efeito que é muito atraente pra quem vem da sociedade profundamente desigual do Brasil: a relativa segurança. É inquestionável que a sociedade holandesa é menos violenta do que a brasileira. Claro que aqui há violência – pessoas são assassinadas, há roubos. Estou fazendo uma comparação, e menos violenta não quer dizer “não violenta”.
O curioso é que aqueles brasileiros que queixam-se amargamente de limpar o próprio banheiro, elogiam incansavelmente a possibilidade de andar à noite sem medo pelas ruas, sem enxergar a relação entre as duas coisas. Violência social não é fruto de pobreza. Violência social é fruto de desigualdade social. A sociedade holandesa é relativamente pacífica não porque é rica, não porque é “primeiro mundo”, não porque os holandeses tenham alguma superioridade moral, cultural ou genética sobre os brasileiros, mas porque a sociedade deles tem pouca desigualdade. Há uma relação direta entre a classe média holandesa limpar seu próprio banheiro e poder abrir um Mac Book de 1400 euros no ônibus sem medo.
Eu, pessoalmente, acho excelente os dois efeitos. Primeiro porque acredito firmemente que a profissão de alguém não têm qualquer relação com o valor pessoal. O fato de ter “estudado mais”, ter doutorado, ou gerenciar uma equipe não te torna pessoalmente melhor que ninguém, sinto muito. Não enxergo a superioridade moral de um trabalho honesto sobre outro, não importa qual seja. Por trabalho honesto não quero dizer “dentro da lei” -  não considero honesto matar, roubar, espalhar veneno, explorar ingenuidade alheia, espalhar ódio e mentira, não me importa se seja legalizado ou não. O quanto você estudou pode te dar direito a um salário maior – mas não te torna superior a quem não tenha estudado (por opção, ou por falta dela). Quem seu paí é ou foi não quer dizer nada sobre quem você é. E nada, meu amigo, nada te dá o direito de ser cuzão. Um doutor que é arrogante e desonesto tem menos valor do que qualquer garçom que trata direito as pessoas e não trapaceia ninguém. Profissão não tem relação com valor pessoal.
Não gosto mais do que qualquer um de limpar banheiro. Ninguém gosta – nem as faxineiras no Brasil, obviamente. Também não gosto de ir ao médico fazer exames. Mas é parte da vida, e um preço que pago pela saúde. Limpar o banheiro é um preço a pagar pela saúde social. E um preço que acho bastante barato, na verdade.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Agora nos EUA!!!

Oi pessoal!!! Acabou mais uma etapa! Estamos juntinhos novamente! :)

Depois de um final de semana muito "do bom" em Porto Alegre, na terça-feira cedinho eu parti rumo a Raleigh! Depois de algumas horas de viagem, cheguei (e minha mala também)! A imigração em Miami demorou bastante, por conta da fila imensa, mas foi bem tranquila. Conclusão sobre Miami (ou pelo menos do aeroporto): parece que eu continuava no Brasil! Se na ida (por Nova York) e na volta (por Chicago) do Canada os aeroportos eram super organizados, em Miami tive a impressão de ainda estar no Brasil! Anda pra la, anda pra ca... depois de esperar quase 2 horas na fila da imigração e andar mais 1 hr pelo aeroporto ate achar meu portão de embarque, enfim estava esperando o ultimo avião rumo ao meu amor!

E meu amor acompanhando tudo pela internet!! Eeee modernidade!




Cheguei, minha mala chegou (pra mim é sempre uma expectativa depois dela ter se perdido pelo Canada), peguei um taxi e cheguei na Universidade da Carolina do Norte! E meu amor me esperava na entrada do prédio da nossa "casinha americana". Todo lindo! Congelando tadinho! Como bom brasileiro, botou casaco mas saiu de havaianas pra me esperar! kkkkk 

Amor perfeito que é, me esperou com janta pronta e vinhozinho pra comemoração! E ainda tinha preparado guacamole e champagne (que deixamos pro segundo dia pois já era tarde e eu estava cansada depois da jornada!)


Jantar de recepção: pure de batata e abóbora e cogumelos porto-belo, recheado com aspargos e mussarela sobre uma caminha de provolone!!! huuummmmmm


No primeiro dia aqui Igor me levou reconhecer o território, aprender a pegar o ônibus e a me localizar por aqui! A universidade é chiquérrima e muuuuuito maior que a lá de Rimouski! Parece que estamos num filme americano!




Ontem fomos ao prédio do departamento onde ele esta trabalhando. Eu me instalei no hall de entrada do prédio, pra trabalhar no meu projeto. Logo depois veio ele e o professor, Craig (que parece galã de filme hollywood) me convidar pra ir pro laboratório. :) Lá conheci a Carmen, pós-doc venezuelana que tem dado toda assistência pro Igor desde a chegada dele por aqui! Muito gente boa! 

Enfim, agora estamos instalados, felizes e ainda podemos trabalhar juntinhos no laboratório! Perfect!!

Hoje a noite vamos jantar com Craig e esposa num restaurante indiano! E laia!! Agora que eu quero ver se meu English vai funcionar!! 

Abraços pessoal!!! Muito obrigada por tudo!!

sábado, 16 de novembro de 2013

Meu amor... Estou indo!!!

Bom dia pessoal!! Depois de todas as dúvidas e incertezas... Em breve iniciarei minha ida aos EUA encontrar meu amor!! Hoje vou até Porto Alegre... E terça embarco rumo aos States! Que emoção!! 

Nós já tínhamos visto esse texto há um tempo atrás.... E eis que hoje ele surgiu de novo no facebook! Então.. Hora de postar aqui também!!! 

Semelhanças são meras coincidências! :-)

Namore uma garota que viaja! 
Uma garota que prefira gastar seu dinheiro numa viagem no final de semana, uma viagem bate-e-volta que seja a torrar numa promoção do shopping. Ela anda com calçados confortáveis, pois nunca sabe qual distância ela irá andar aquele dia, afinal, ela não reconhece as distâncias como barreiras na vida.
Ela estará na rodoviária com um mochilão no próximo final de semana, ou em shows de bandas que você nunca ouviu falar “porque conheci eles a um ano atrás, viajando”.
Ela carrega na bolsa lembranças de vários lugares diferentes, e sempre tem um lanchinho ou uma garrafa d’agua dentro dela, pois vai que ela não volta pra casa naquele dia? É marcada em mil fotos diferentes, de pessoas que moram bem longe dela, coleciona presentinhos que ganhou dos amigos que conheceu pela estrada, tem planos para viajar pelos próximos 5 anos para rever todos que teve que deixar pelo caminho. Encontra pessoas no meio da rua em um lugar bem longe onde jamais você conheceria alguém, e você verá que do outro lado do mundo tem alguém que a olha com o mesmo sorriso bobo que você faz quando a vê.
Ela não será a pessoa mais bem vestida por aí, porém a pele queimada de sol e o corpo com os músculos naturalmente desenhados de tantos dias nas montanhas combinadas com brincos sulamericanos, uma mochila da espanha e sapatos da ásia farão uma combinação de estilo tão único, tão vibrante, que você já saberá alguma coisa sobre ela antes mesmo de perguntar seu nome. Não jogue com ela, não diga que ela é linda, pergunte de onde vem essa camiseta que ela veste, escute-a, veja a simplicidade da resposta e não se preocupe: você viajará com os “causos” delas antes mesmo que perceba isso.
Ela lê livros de viagens, escuta eddie vedder na estrada, sabe nome de lugares maravilhosos os quais você nunca havia ouvido falar antes. Fala com uma paixão sobre os lugares que é impossível não ter vontade de pedir demissão amanhã do trabalho, colocar a mochila nas costas e ela do lado. Muitas vezes vai te surpreender resolvendo coisas de um jeito totalmente novo, dizendo quando vir sua cara de espanto “é que uma vez quando eu estava viajando, aconteceu algo assim e…”. Ela vai querer te levar em todos os lugares em que esteve sozinha, e pensou como seria bom se estivesse acompanhada, vai fazer uma lista com você de “coisas para se viver esse ano”, vai completar com toda certeza, vai trazer cenários de filmes para sua vida, vai te fazer acreditar passar a noite num saco de dormir com o céu estrelado te faz sentir muito mais especial que qualquer quarto de hotel estrelado.
Namore uma garota que viaja porque ela ama a vida. Ela não tem tempo para picuinhas, sabe que a vida voa, e que é melhor amarmos agora, na maior da intensidades, porque nunca se sabe que curso a vida tomará amanhã. Você pode ir embora, se apaixonar por outro lugar, por outra vida, que não a inclua. Ela pode reclamar, mas sabe bem que isso acontece. Vai vibrar com suas conquistas que te levem pra longe dela, pois sabe o prazer que o desconhecido causa, e sabe também que as distâncias jamais levam as pessoas que amamos de verdade de nós, pelo contrário, as fixam que nem tatuagem. Não tem muitas coisas materiais, sabe que roupas desnecessárias na mala significam um problema de coluna por peso, passa dias e dias apenas com algumas peças, e continua linda se ver: ela se veste dela mesmo, e não há como bater isso.
Não siga padrões com ela. Não faça nada que envolva muito dinheiro com ela. Escolha o caminho mais bonito da cidade para atravessar a cidade do trabalho dela até a sua casa, ou até o restaurante de comida peruana mais próximo, preste atenção nos comentários que ela fizer sobre as coisas no caminho. Uma garota que viaja tem um olhar aguçado de uma criança, vai te fazer reparar numa planta florida, num grafiti fantástico que você nunca reparou, num anúncio colado no ponto de ônibus de um show interessante, vai definir os lugares pelos cheiros agradaveis no ar: “roma tem cheiro de pizza, que nem esse cheiro agora”. Tudo coisas que de dentro de um carro importado com o ar condicionado ligado, não aconteceria.
Você viverá o momento presente como nunca. Ela te chamará atenção para tudo que está a sua volta, e não na briga que tiveram ontem. Ela vai ser a trilha sonora da tua vida.
A garota que viaja sabe te ouvir. Já ouviu muita gente do mundo inteiro, e o que alegrava os dias mochileiros dela era justamente se inserir nas histórias de tão longe. Ela repara o que ninguém repara no que você fala, só você havia prestado atenção nisso. Ela te ajuda sem esperar o retorno imediato, sabe como é essa vida, já foi ajudada inúmeras vezes na estrada sem que a pessoa pedisse um tostão de volta, e voltou para casa certa de fazer tudo diferente, pois sabe o quanto isso pode significar na vida da outra pessoa. Ela não liga para coisas pequenas como datas e presentes, ela liga para o quanto você andou para encontrá-la, o que você prestou atenção das coisas que ela te disse para mandar uma mensagem no celular dizendo “tá tocando aquela música que você disse ser a música de Cuzco. Saudades!” e provavelmente a resposta será: “Escutaremos ela de novo, lá”.
De repente, sua vida tomará um ritmo acelerado, cheio de novidades. Porém não descuide: traga novidades para a vida dela também, mantenha a curiosidade dela sempre acesa. É indispensável que fique na sua cabeça que estamos falando de uma menina apaixonada pela vida. Logo, não corte suas asas. Ela vai, caso você não possa ir. Ela volta, porque você é o motivo para ela se lembrar do caminho de volta. Acompanhe-a sempre que puder, e não espere para propor qualquer programa para ela, por mais louco que julgue ser. Ela vai sorrir e bolar várias coisas a mais para complementar o plano de vocês, e vai se encantar com sua energia. Ela sabe se encantar pelas coisas boas da vida, seja uma delas! Então juro: não há o menor risco de se arrepender.
Casamento é algo que assusta a maioria das garotas viajantes, mas no fundo é o que mais elas querem: alguém que elas possam rir tomando “uns bons drinks” relembrando as histórias de 1, 2, 8 anos atrás, alguém que tope uma casinha simples num lugar paradisíaco, e mesmo que você não faça a linha radical, que tire as fotos do rafting que ela estava louca para fazer, e a ajude a contar depois para os outros como foi a loucura, com a mesma empolgação. É, você vai se empolgar. Ela vai te propor um casamento numa montanha, com o Sol nascendo, ou na fazenda de um dos seus amigos, só com aquelas 50 pessoas que com toda certeza irão. Seja lá o que for, vai ser incomum, impensado como ela é, impensável, imprevisivel. E a lua de mel, não espere menos que um mochilão! Menos dinheiro em cada lugar, mais lugares no itinerário, vários passeios e comidas curiosas encontradas pelot caminho que não são oferecidas pelas agências de viagens. Aliás, agência o que?
A menina que viaja não tem medo da idade, não tem medo das responsabilidades, das obrigações: ela já viu inúmeras soluções para cada caso por aí, já tem tudo montado na cabeça. A família de vocês vai ter um conhecimento de mundo incrível. Seus filhos vao saber o valos de cada refeição que tem, de cada teto que dormem, de cada monumento histórico que encontram na frente. Ela vai os ensinar respeitar e amar incondicionalmente a natureza, e ter uma habilidade incrível de se enturmar com qualquer tipo de pessoa do mundo. Serão pessoas bem queridas onde quer que vão, se depender de vocês. Ah, e não se esqueça do cachorro(s).
Pense nela aos 60: mesmo sorriso, mesmas andanças. O que te atrair nela, provavelmente será pra sempre, invariável com o tempo. uma pessoa acumulou uma qualidade de experiências notória, e que a cada dia que passa se divertiu com menos, se aborreceu com quase nada. Já terá vivido tanta coisa por aí que será a atração dos netos de todas as idades, explicando o significado do quadro maya estranho na parede, e fazendo a dança indiana no casamento de um deles. Esse tipo de alegria nunca se apaga, só se prolonga, e se espalha a quem a cerca.
Namore uma menina que viaja. Se ela te escolher, acredite: já passou tanta gente pela vida dela, de longe, de perto, pouco tempo, muito tempo, e se ela te escolheu é porque ela realmente GOSTA de você. Sem inseguranças ou interesses, ela gosta de você e pronto. Deixe-a te carregar pela mão, durma no colo dela nas rodoviárias, delicie seu miojo de acampamento. Deixe o mundo ser apresentado a você, caso ainda não tenha sido, e veja como alguém pode, definitivamente, ser a chave da sua alegria.
Esse texto foi originalmente publicado no blog Solitary Wanderer e baseado por Aloha Eveline nesta versão para o português.
Amor da minha vida!! Poucos dias e estamos juntinhos mais uma vez!!! To chegando!!! :-) 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

The winter is coming

Hi all!!

O nosso blog anda sem movimento! Semana que vem voltaremos ativa já que a Martina está chegando aqui em Raleigh na terça-feira (19/11) às 23:00. Novas viagens e histórias voltarão a acontecer com mais frequência.

Para dar uma movimentada no blog resolvi postar algumas fotos do outono aqui em Raleigh. O Inverno está chegando (The winter is coming) e a temperatura esta cada dia mais baixa. Hoje, por exemplo o dia amanheceu com -1ºC e ontem teve até neve, mas foi bem pouco.

O outono aqui na Carolina do Norte é bem colorido e o tempo todo as folhas estão caindo das árvores. Os "faxineiros" da universidade com suas máquinas estão sempre juntando folhas e fazendo montes enormes! Legal que antes das folhas caírem elas ficam vermelhas, amarelas, marrons, etc.! Bem legal de ver!!!

Seguem algumas fotos do outono aqui na North Carolina State University.









No quintal de casa...







Praça Central da NCSU




Mais uma no quintal...

A caminho do laboratório.





Eu e o chefe...

Millers Field onde fiz algumas apresentações...kkkk! Agora aposentei as chuteiras...muito frio e os jogos são muito tarde!



Por hora é isso meu  povo. Em breve novas notícias!
Estou ansioso pela sua chegada meu amor!

Abraços a todos!